quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Diga não às drogas !




Ter que se iludir ao se encontrar
Com mecanismos de uma bruta ilusão
E não sentir o que é real
O que é viver, o que é ser,
Se já não sente se ser
Drogado é ânsia de não ter querer
Pra que fugir
Se os problemas
Sempre vão amanhecer com você
E não tem fim
Droga, de só querer usar mais drogas
Há tanta coisa p'ra saber,
São tantos rumos p'ra tomar,
São tantas provas p'ra vencer,
Mas como se você
Em uma seringa precisar se esconder
P'ra não enfrentar,
A covardia sempre vai te perturbar
Vai acabar com você.
Faça a sua parte. Colabore com a clínica de dependentes químicos de Nova Era (Sede no Automóvel Clube), a doação pode ser por parte de qualquer pessoa, em valor opcional !

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Doações

A COTEVATO já recebeu algumas doações (foto), porém são insuficientes e ainda precisa se de muita coisa. Qualquer ajuda é bem vinda, por isso vá até a sede no Automóvel Clube em Nova Era, conheça um pouco mais da clínica e contribua.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Visita à COTEVATO

No dia 03-11-2011 foi realizada uma visita à COTEVATO, com os alunos da turma de administração do 2º módulo participantes do projeto de estágio, para conhecer o lugar e fazer planos de como angariar fundos para dar fim na reforma. 


Para chegarmos à COTEVATO usamos a condução que pertence a clínica, uma kombe que foi recebida de uma doação no ano passado .

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Agora ela é assim:

 As obras já se adiantaram um pouco com a pouca ajuda que a clínica recebe, porém ainda faltam recursos para fazer acabamentos e enfim inaugurar a COTEVATO. Em alguns dias será atualizada o número da conta para se fazer doações, uma vez que esse número não é mais válido.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

REATIVAÇÃO DO BLOG


O nosso blog se manteve desativado durante alguns meses, mas aos poucos ele será atualizado com novas informações e eventos que serão realizados para angariar fundos à Comunidade Terapêutica.


quinta-feira, 7 de janeiro de 2010


Bebida alcoólica com antibiótico: pode?
Afinal, como ocorre a interação entre bebidas alcoólicas e remédios?

Ao ser ingerido, todo antibiótico deve viajar pela corrente sanguínea até o seu local de ação. Após este trajeto e com o passar do tempo, o efeito da droga diminui na medida em que ela vai sendo metabolizada por enzimas e eliminada do organismo.

De modo semelhante, o álcool também é transportado pela corrente sanguínea, agindo sobre o cérebro e causando intoxicação, até ser finalmente metabolizado e eliminado do corpo - uma tarefa que cabe especialmente ao fígado.

O álcool pode influenciar a eficácia de um remédio ao alterar sua disponibilidade. As interações mais típicas incluem:

Primeiro, uma dose aguda de álcool pode inibir o processamento do antimicrobiano, competindo pelas mesmas enzimas metabolizantes. Esta interação prolonga e intensifica e disponibilidade da droga, aumentando o risco de efeitos colaterais.

Segundo, a ingestão crônica ou prolongada de álcool pode aumentar a atividade enzimática, diminuindo a disponibilidade e os efeitos do medicamento. Uma vez ativadas, estas enzimas podem permanecer em ação mesmo durante a abstinência de álcool, afetando o metabolismo de certos remédios por várias semanas.

Ao parar de beber, uma pessoa que possui o hábito de consumir bebidas alcoólicas de modo intenso e crônico pode necessitar de doses maiores de medicamentos para obter os mesmos efeitos terapêuticos observados em pessoas que não bebem.

As enzimas ativadas pelo consumo crônico de álcool transformam alguns medicamentos em substâncias químicas tóxicas que podem danificar o fígado e outros órgãos.

O álcool pode intensificar o efeito de sedativos e narcóticos sobre o cérebro, alterando o potencial de intoxicação desses remédios.

O álcool pode exercer uma carga extra de trabalho sobre o fígado e o sistema imunológico, além de prejudicar sua capacidade de julgamento, liberando tendências agressivas e reduzindo os níveis de energia do organismo.

Devido ao risco de reações potencialmente fatais, algumas classes de antibióticos devem realmente ser evitadas quando se está ingerindo bebidas alcoólicas, tais como Metronidazol, Tinidazol, Furazolidona, Griseofulvina, Antimaláricos (Quinacrina) e Sulfametoxazol.

Nos demais casos, em respeito ao livre arbítrio e à manutenção das centenas de empregos diretos e indiretos gerados pelos serviços funerários, ofereço as informações acima e permito que o paciente faça sua escolha.

A maioria deles termina não arriscando. Afinal, fim de ano tem todo ano. Saúde, meu amigo, minha amiga, nem todo ano tem.

Veja a materia completa em:
( http://br.noticias.yahoo.com/s/07012010/48/saude-bebida-alcoolica-antibiotico.html )


*Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor e palestrante. Autor de, entre outros livros, "Para Além da Juventude - Guia para uma Maturidade Saudável" (Editora Leitura). Fale com ele pelo e-mail aloiola@brpress.net